C.S. Lewis, um dos gênios mundiais da literatura, assim se tornou por um dos imperativos extraordinários da vida. Ateu por mais de 40 anos, uma noite, em conversa com o amigo R.R. Tolkien seu colega e professor em Oxford - que ao contrário era cristão católico e muito religioso - Lewis foi para casa, meditou e daí, nos dias a seguir converteu-se ao cristianismo e tornou-se assíduo frequentador da Igreja Anglicana Britânica. Não só... Tornou-se um dos maiores e mais respeitados apologistas do cristianismo. Suas teses eram respeitadas desde o catolicismo ao budismo até às Igrejas Ortodoxas e aos livres pensadores do gênio mundial.
Dada a consistência de suas palavras, que de forma impressionante agradava ao espírito, à alma, e não à evoluta razoabilidade da intenção em procurar ser lido, ouvido e divulgado.
Durante a Segunda Grande Guerra e C.S. Lewis e R.R. Tolkien serviram ao Exército Britânico, onde Tolkien teve suas inspirações [duras inspirações e alusões] de batalhas; e Lewis, transmitia suas mensagens via rádio aos combatentes e familiares, sempre dentro daquele espírito que envolvia, não unicamente pelas palavras, mas pela coordenação e arrumação de sua fala e pensamento que se tornava sempre inédito e elevado e de encontro aos momentos mais cruciais.
Dentre sua profícua literatura: livros para adultos e crianças, a certa altura optou pela metáfora e a literatura fantasiosa (fantástica não era ainda corrente) como Tolkien em suas imaginárias batalhas e luta entre o Bem e o Mal, iriam um dia recair na Eucatástrofe, tese pela qual a Igreja de S. Pedro muito apreciou e lhe abriu as portas do Vaticano.
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