sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

PERSONALIZANDO DE FORMA GRÁTIS SUA NECESSIDADE.

NÃO SABIA QUE PODERIA DE 70 MANEIRAS DIFERENTES INICIAR A AJUDAR NA LIMPEZA DO PLANETA TERRA. NÃO SÓ, MAS TAMBÉM ECONOMIZAR DINHEIRO E SE DIVERTINDO, DE MANEIRA SIMPLES: EM CASA, NO ACAMPAMENTO, NAS MONTANHAS, PRAIAS E NAS CABANAS DISTANTES DO COMÉRCIO E SUPERMERCADOS. MELHOR AINDA - "PERSONALIZANDO SUA NECESSIDADE" CONFIRAM, GARANTO, VALE A PENA: https://youtu.be/mtKIuY1sNjU
Não obstante o que os humanos vão enterrando, ou deixando à flor da terra visto que o nosso Planeta como todo corpo celeste, 'NÃO TEM FORA, SÓ TEM DENTRO' uma questão de raciocínio lógico, sem divagações filosóficas. Tão compreensível da mesma forma que se você jogar a água fora, esquecendo de retirar a criança, ela irá junto, e... para nenhum outro lugar a não ser o seu quintal. As consequências ficam para nossa conclusão...

LIXO ESPACIAL 

Não só o lixo em si causará  os riscos que cientistas  previram em recente reunião em Berlim, mas o risco de se tornarem “auto-sustentáveis”, ou seja os choques dos detritos com asteroides e uns com os outros, dos satélites abandonados  ferramentas extraviadas dos astronautas em uma quantidade ainda incalculável (pelo efeito supra citado). Podem segundo os cientistas influir  - não se sabe se curto ou médio tempo  - com as órbitas planetárias e corpos celestes. Ainda citam a proliferação de bactérias de altíssimo poder letal, pelo desconhecimento de sua gênese conformativa. Li ainda em  algum lugar, uma metáfora que pode se tornar a realidade frente a tais bactérias: a comparação de um navio de metal, enferrujado no abissal oceânico, coberto de toda sorte de animais e plantas desconhecidas pela sua ação tóxica, bem como o cruzamento de reação entre o que veio da superfície em contacto ou hospedagem com a vida marinha
Cresce a possibilidade de o lixo espacial se tornar autossustentável. Isso porque mais detritos podem ser criados por colisões do que removidos pela queda natural, ou seja, ao serem arrastados pela atmosfera.

Já tivemos experiências assim: em fevereiro de 2009, dois satélites relativamente pequenos colidiram sobre a Sibéria, criando cerca de 2 mil novos fragmentos que puderam ser rastreados. Muitos deles orbitam até hoje e regularmente passam perto de outros satélites. A cada choque lá na estratosfera, mais fragmentos para procriação de bactérias, poluentes para os pulmões humanos. Pena que é uma herança maldita para os que estão chegando a este caos indefinível. 


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